[1]
N. Uesugui e R. Dino, “Amplitude vertical de exesipollenites tumulus balme nos sedimentos cretácicos do Brasil”, BGP, vol. 3, nº 1-2, p. 123–124, jun. 1989, Acessado: 10º de novembro de 2024. [Online]. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/572