Sequências deposicionais do Andar Alagoas da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil
Palavras-chave:
Andar Alagoas, Aptiano, Bacia do Araripe, Grupo SantanaResumo
A Bacia do Araripe é composta por unidades estratigráficas associadas à fragmentação de Gondwana e abertura do Atlântico Sul. O registro do Andar Alagoas (Aptiano superior – Albiano inferior) é a megassequência pós-rifte da bacia, que litoestratigraficamente corresponde ao Grupo Santana, constituído, da base para o topo, pelas formações Barbalha, Crato, Ipubi e Romualdo. Duas desconformidades internas permitiram a subdivisão do registro estratigráfico do Andar Alagoas em três sequências deposicionais. A sequência inferior, pertencente à parte inferior da Formação Barbalha, apresenta sucessão vertical de fácies de canais fluviais que se encerram com a deposição de pelitos lacustres, os quais apresentam grande continuidade lateral e espessuras reduzidas de no máximo 10m. A sequência intermediária inicia com níveis delgados de conglomerado, sobrepostos por arenitos com intercalações de pelitos, pertencentes à porção superior da Formação Barbalha. Estas fácies, organizadas em ciclos fluviais, dão lugar a folhelhos cinza escuros/esverdeados e a calcários laminados de origem lacustre da Formação Crato, numa sucessão vertical de fácies atribuída a trato de sistemas transgressivo. A sucessão mista da Formação Crato, caracterizada pela alternância de bancos de calcários laminados e de fácies siliciclásticas, correspondente a trato de sistemas de nível alto, que termina com a deposição dos evaporitos (gipsita/anidrita) da Formação Ipubi em condições de extrema aridez. A sequência superior, que correspondente litoestratigraficamente à Formação Romualdo, é constituída por arenitos costeiros em sua porção inferior, podendo estar presentes, nas porções proximais da bacia, delgadas camadas de conglomerado e arenito conglomerático sobre a desconformidade basal. O empilhamento é de caráter transgressivo, com onlap costeiro de sudeste para noroeste e deposição de fácies marinhas diretamente sobre o embasamento a oeste e noroeste. Camadas delgadas de coquina e calcário coquinoide recobrem a seção de folhelhos marinhos, onde se encontram níveis com concreções fossilíferas. Arenitos regressivos depositados em sistemas costeiros com influência de marés completam a sequência, constituindo trato de nível de mar alto e registrando o retorno das condições continentais à bacia. O topo do Andar Alagoas na bacia é uma discordância erosiva regional, sobre a qual jazem fácies fluviais mesocretáceas do Grupo Araripe (formações Araripina e Exu).
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