Edições anteriores
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v. 23 n. 1-2 (2015)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores de várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 22 n. 2 (2014)
Os sete trabalhos que compõem este volume especial sobre a Bacia do Parnaíba abordam diversos aspectos relacionados à sua gênese, estratigrafia, tectônica e magmatismo. A diversidade de tópicos abordados revela a ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores de várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias na bacia.
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v. 22 n. 1 (2014)
Este volume do Boletim de Geociências da Petrobras (BGP) visa resgatar o conhecimento existente em algumas bacias terrestres brasileiras do Proterozoico, Paleozoico e Mesozoico, com a contribuição de trabalhos realizados na Petrobras e na academia. Os trabalhos são diversos, não só quanto aos temas abordados, como quanto aos contextos das bacias estudadas. São trabalhos que abordam a formalização estratigráfica em área de fronteira, modelagem estratigráfica em bacia madura, estratigrafia de sequências em diferentes contextos tectonossedimentares, caracterização de reservatórios em escala de afloramentos e vulcanismo em bacia rifte. Esta diversidade demonstra a riqueza geológica das bacias terrestres e a sua enorme contribuição ao conhecimento geocientífico brasileiro.
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v. 21 n. 2 (2013)
Há 50 anos, a Petrobras tomou a decisão inovadora e visionária de criar um centro de pesquisas e localizá-lo no interior de um campus universitário, no caso, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Deste sítio surgiram, ao longo dos anos, soluções tecnológicas que permitiram à Empresa tornar-se líder na exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas. Assim, o Boletim de Geociências da Petrobras inicia o volume 21 número 2 oferecendo aos seus leitores a oportunidade de conhecer uma síntese deste meio século de contribuição às geociências inserida na história do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello, o Cenpes.
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v. 21 n. 1 (2013)
O BGP neste número apresenta uma diversidade de artigos que contempla um longo espectro estratigráfico, do Quaternário ao Proterozoico, abrangendo diferentes temas das geociências, distribuídos ao longo do território nacional, e também traz um artigo que enfoca estudos sobre hidratos de gás no Mar do Japão.
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v. 20 n. 1-2 (2012)
A crescente e desafiadora carteira de projetos em Exploração e Produção da Petrobras viabilizou, ao longo de sua história, inéditas e produtivas parcerias com diversas instituições nacionais de pesquisa. No campo das Geociências, a cooperação entre a Companhia e as universidades remonta aos anos 1950, quando, recém-criada, a Petrobras precisava urgentemente formar quadros técnicos para dar suporte à nascente indústria do petróleo no País. Surgia, ali, um dos melhores exemplos de parceria universidade-empresa já experimentado no Brasil, que resultaria na criação dos primeiros cursos de graduação nessa área. Uma parceria que se traduziu em significativos resultados voltados para a investigação da nossa Geologia e para os desafios que o Brasil e a Petrobras tinham pela frente naquele início, na luta incansável para reduzir a dependência do petróleo importado. Os artigos que compõem esta publicação dão uma medida da importância desse trabalho cooperativo.
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v. 19 n. 1-2 (2011)
O Boletim de Geociências da Petrobras volume 19 (números 1/2) é dedicado à Geologia da Bacia Lusitânica, Portugal. Onze artigos foram redigidos por pesquisadores portugueses e brasileiros acerca dessa temática, frutos de uma parceria internacional iniciada em 2004, ocasião em que técnicos da Petrobras tomaram contato com aquela bacia, localizada no extremo ocidental da Península Ibérica. Pouco tempo depois, a Petrobras aproximou-se de Portugal e ali contratou áreas no offshore para prospecção, processo este que, em suas diferentes fases, ainda está em andamento. Sendo de nacionalidade lusa a maioria dos autores que contribuíram ao presente volume, resolveu-se preservar a redação original dos trabalhos por eles preparados no “Português de Portugal”, o que se expressa em alguns termos particulares e construções gramaticais características utilizadas nos textos.
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v. 18 n. 2 (2010)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores de várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 18 n. 1 (2010)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores de várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 17 n. 2 (2009)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores de várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 17 n. 1 (2009)
O I Simpósio de Geologia do Embasamento (I SGE) aconteceu na cidade do Rio de Janeiro no período de 24 a 27 de março de 2009, nas dependências do Edifício Cidade Nova (Edicin), nas instalações da Universidade Petrobras. Apesar de um período de expressiva crise econômica internacional, foi possível viabilizá-lo com criatividade, originando um evento simples, mas com rico conteúdo técnico e científico, com ênfase na atual visão de negócio e alinhado ao planejamento estratégico da Companhia. O simpósio, além de superar as expectativas e agradar a todos os envolvidos, promoveu a troca de experiências e de informações sobre procedimentos, técnicas, inovações e pesquisas na área da geologia de embasamento que são de fundamental interesse da Petrobras.
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v. 16 n. 2 (2008)
Este número é dedicado à celebração dos 50 anos de instalação formal dos pioneiros cursos de Geologia no Brasil. Remontamos aos anos de 1950, quando a dependência de técnicos estrangeiros pela recém-criada Petrobras demandava ações que pudessem suprir o mercado nacional com esses profissionais. Internamente, a Empresa consolida o CENAP – Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo e, em convênio com a Universidade da Bahia, estabelece em 1957 um curso de Geologia do Petróleo de caráter introdutório, para acelerar a formação de seus quadros. Paralelamente, por iniciativa do Governo Federal, é criada a CAGE – Campanha de Formação de Geólogos, e de pronto são estabelecidos quatro cursos de Geologia, ainda em 1957: Porto Alegre, São Paulo, Ouro Preto e Recife. Um ano depois, em Salvador e no Rio de Janeiro. Sobre estes seis cursos pioneiros assentaram-se as bases do ensino de Geociências no País. Para celebrar este cinquentenário, foram convidados representantes das Escolas de Geologia brasileiras a escreverem a história de sua instituição. Isso foi feito em formato livre por cada grupo de autores, aos quais o BGP deixa registrados efusivos agradecimentos. Contribuíram nesse resgate histórico: Escolas pioneiras - 1957: UFOP: Fernando Flecha Alkmim e Messias Gilmar de Menezes; UFPE: Alcides Nóbrega Sial; UFRGS: José Carlos Frantz e Iran Carlos Stalliviere Corrêa; USP: Celso de Barros Gomes; 1958: UFBA: Luiz Rogério Bastos Leal e Irton Villas Leão; -UFRJ: Emílio Velloso Barroso, Josué Alves Barroso e Arthur Eduardo Diniz Gonçalves Horta. Demais cursos de Geologia no Brasil: Reinhardt Adolfo Fuck. A história da Geologia no Brasil não poderia prescindir de uma narrativa sobre o estreito relacionamento da Petrobras com o ensino dessa ciência no País, a busca do petróleo e os resultados do processo exploratório conduzido pela companhia em território nacional. Ricardo Latgé Milward de Azevedo e Gerson José Salamoni Terra assumiram essa tarefa, alinhavando dados e fatos dos últimos cinquenta anos da história brasileira.
Rualdo Menegat preparou um instigante artigo, direcionado à “investigação das raízes da Geologia no século XVII”. Nesse trabalho, o autor avalia o papel de René Descartes na construção do pensamento geológico, ressaltando a importante contribuição do filósofo francês no entendimento da Terra. E fechando este número do BGP aparece uma entrevista com um personagem fundamental na história do ensino de Geologia no Brasil: o professor Irajá Damiani Pinto, organizador dos pioneiros cursos de Salvador e Porto Alegre. -
v. 16 n. 1 (2008)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras em parceria com várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 15 n. 2 (2007)
A publicação do presente número do Boletim de Geociências da Petrobras, com a nova versão das cartas estratigráficas das bacias brasileiras e respaldado pela chancela da Sociedade Brasileira de Geologia, nos dá vários motivos para comemorar. Primeiro, o de estarmos - a área de exploração da Petrobras - resgatando o cumprimento de um inarredável compromisso com a comunidade brasileira de Geociências e que estava "esquecido" até há alguns anos atrás. Não podemos deixar de afirmar para a sociedade brasileira, com a ênfase e entusiasmo necessários e com a maior freqüência possível, que os mais de 50 anos de sucesso da Petrobras - que é a Petrobras do povo brasileiro - devem-se em boa parte ao trabalho, à competência, ao elevado conhecimento técnico-científico de profissionais da área das Geociências - basicamente geólogos brasileiros. Este fato nos obriga a nos entrelaçarmos completamente com a SBG e com a universidade brasileira, jogando todo o peso da Companhia no apoio às iniciativas que visem a difusão da Geologia, a permanente capacitação científica de nossa comunidade e a melhoria contínua da formação do geólogo em nosso País.
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v. 15 n. 1 (2007)
O Boletim de Geociências da Petrobras v. 15 , n. 1 apresenta uma temática inteiramente relacionada à Geologia da Bacia do Paraná.
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v. 14 n. 2 (2006)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras em parceria com várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 14 n. 1 (2006)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras em parceria com várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 13 n. 2 (2005)
Retomando a prática de apresentar algumas edições com enfoque temático, o presente volume do Boletim de Geociências da Petrobras é inteiramente dedicado a um assunto que tem motivado sucessivas gerações de geólogos da Companhia: as bacias do tipo rifte. Tal interesse extrapola os limites do que normalmente move a investigação científica acadêmica, posto que tais bacias apresentam algumas características que lhes emprestam um importante significado econômico. A materialização deste volume foi o produto combinado do entusiasmo dos coordenadores com o assunto e com a ideia de integrá-lo na forma de um número temático do Boletim; do dedicado esforço do Comitê Editorial e do Corpo Consultivo; e da extraordinária contribuição dos autores, que empregaram as escassas horas disponíveis no preparo de manuscritos memoráveis.
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v. 13 n. 1 (2005)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras em parceria com várias instituições brasileiras, reforçando o grande potencial para novas contribuições por parte das universidades e companhias que desenvolvem pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 12 n. 2 (2004)
A Petrobras está disponibilizando à comunidade geocientífica o segundo número do volume 12 do BGP, desta forma completando a programação prevista para o ano de 2004. Dentro da proposta de divulgar a produção intelectual do corpo técnico da Companhia, o boletim ora apresentado inclui artigos que bem representam o largo espectro de disciplinas e a profundidade com que as Geociências, aplicadas ao estudo das bacias sedimentares brasileiras, são tratadas no âmbito da Companhia. E não poderia ser diferente: é através do conhecimento gerado por seus geólogos e geofísicos que a Petrobras colhe seus resultados, na forma de acumulações de petróleo descobertas nas diversas bacias do País. O que se consegue divulgar no BGP é apenas uma diminuta parcela do enorme acervo de trabalhos originados no dia-adia da Exploração, uma atividade que se desenvolve num contexto de técnica e de ciência, de busca permanente pela atualização de conceitos, onde a excelência nos processos de estudo é a única alternativa para se alcançarem os objetivos. Ao lado de artigos contemporâneos, e atendendo à diretriz de resgatar alguns trabalhos considerados de fundamental importância na edificação do conhecimento da Geologia do Petróleo das bacias brasileiras, este número do BGP reedita um clássico: "As bacias marginais brasileiras - estágio atual de conhecimento”, de Francisco Celso Ponte e Haroldo Erwin Asmus, dois geocientistas de renome internacional. Trata-se de uma memorável peça da Geologia de nosso País, mostrando o entendimento da margem continental brasileira no início dos anos 70.
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v. 12 n. 1 (2004)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras, reforçando o grande potencial para novas contribuições em pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 11 n. 1-2 (1997)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras, reforçando o grande potencial para novas contribuições em pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 10 n. 1-4 (1996)
O ano de 1997 foi marcado, na área de geologia do petróleo, pela edição da nova Lei do Petróleo, pela qual as atividades de exploração e explotação de hidrocarbonetos não são mais da competência exclusiva da PETROBRAS. o Boletim de Geociências da PETROBRAS caracterizou-se, até o momento, por apresentar trabalhos primordialmente relacionados à geologia do petróleo, de autoria de geocientistas da PETROBRAS. A colaboração das universidades, considerada muito importante, vem crescendo a cada número. E pode, ainda, ser bem maior. o Boletim tem servido como um instrumento de divulgação de novas ideias e conceitos para profissionais que atuam em mais de 600 instituições nacionais e internacionais, contribuindo para a expansão do conhecimento das bacias sedimentares brasileiras. Com a nova política do setor petróleo, a expectativa é que o Boletim passe a contar com a contribuição de geocientistas de outras companhias que venham a atuar no território brasileiro
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v. 9 n. 2-4 (1995)
Este volume traz uma ampla gama de estudos e trabalhos realizados por pesquisadores da Petrobras, reforçando o grande potencial para novas contribuições em pesquisas científicas e exploratórias nas bacias brasileiras.
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v. 9 n. 1 (1995)
A ciência paleontológica tem sido utilizada intensamente na indústria do petróleo desde a década de 50, com o desenvolvimento dos primeiros arcabouços biocronoestratigraficos baseados nas sucessões de microfósseis. Na PETROBRAS, a responsabilidade pelo desenvolvimento tecnológico, bem como pela divulgação da Paleontologia aplicada a trabalhos exploratórios, tem sido do Setor de Bioestratigrafia e Paleoecologia (SEBIPE) do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES). Neste volume, é apresentado o primeiro catálogo de palinomorfos de bacias brasileiras, que foi concebido com o intuito, dentro do programa de formação do banco de imagens do SEBIPE, de fortalecer as bases cientificas sobre as quais todo o trabalho de Paleontologia é desenvolvido na PETROBRAS.