Bacia do Espírito Santo: o "estado da arte "da exploração

Autores

  • Amaldo Santos Blassus Petrobras
  • Antonio Alves Maciel Petrobras
  • Renato Senna de Carvalho Petrobras

Resumo

bem representada a seqüência evolutiva normal de bacia marginal. A atividade exploratória foi iniciada no final da década de 50 e, atualmente, a bacia conta com aproximadamente 50 000 km de cobertura sísmica e 351 poços exploratórios, 66 destes perfurados na plataforma continental. Os diversos prospectos atualmente concebidos são agrupados em três plays exploratórios: Play Alagoas, Play Albo-Cenomaniano e Play Cretáceo Superior/Terciário. Os melhores resultados para hidrocarbonetos foram obtidos na parte emersa, com a descoberta de 35 acumulações, a maioria de pequeno porte, que se tornam atrativas devido ao baixo investimento e boa infra-estrutura de produção. Na plataforma continental, o esforço exploratório resultou em apenas uma descoberta comercial até o momento (Campo de Cação). Melhores perspectivas exploratórias podem ser esperadas dos plays ainda pouco conhecidos, a exemplo dos objetivos pré-Alagoas e turbiditos fora da área dos paleocanyons, ou mesmo da parte marinha da bacia.

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Publicado

1990-03-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BLASSUS, Amaldo Santos; MACIEL, Antonio Alves; CARVALHO, Renato Senna de. Bacia do Espírito Santo: o "estado da arte "da exploração. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 13–19, 1990. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/511. Acesso em: 19 set. 2024.