Bioestratigrafia dos nanofósseis calcários do meso – e neocretáceo da porção emersa da Bacia do Espírito Santo

Autores

  • Rogério Loureiro Antunes Petrobras

Palavras-chave:

nanofósseis calcários

Resumo

O registro bioestratigráfico dos principais taxa de nanofósseis calcários dos sedimentos da porção emersa da Bacia do Espírito Santo possibilitou o reconhecimento de seis biozonas que abrangem, em tempo, o Mesa e o Neocretáceo . Tais biounidades, que correspondem a zonas de intervalo, têm os seus limites caracterizados pelas últimas ocorrências de determinadas entidades taxonômicas, à exceção da Zona Lithetrinus grillii, que é individualizada pela amplitude local do referido taxon, Do mais antigo para o mais novo, tem-se o seguinte empilhamento de biohorizontes: Zona Nannoconus truitt, Albiano; Zona Lithastrinus grillii, Turoniano (parte superior)/Santoniano; Zona Eiffellithus eximius, Campaniano; Zona Broinsonia parca, Maestrichtiano; Zona Quadrum trifidum, Maestrichtiano; Zona Arkhangelskiella cymbiformis, Maestrichtiano. A ausência de formas diagnósticas do Cenomaniano/Turoniano (pane inferior) impossibilitou o reconhecimento de biozonas desse intervalo estratigráfico ,

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Publicado

1987-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ANTUNES, Rogério Loureiro. Bioestratigrafia dos nanofósseis calcários do meso – e neocretáceo da porção emersa da Bacia do Espírito Santo. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 3–11, 1987. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/513. Acesso em: 19 set. 2024.