Bioestratigrafia dos nanofósseis calcários do meso – e neocretáceo da porção emersa da Bacia do Espírito Santo
Palavras-chave:
nanofósseis calcáriosResumo
O registro bioestratigráfico dos principais taxa de nanofósseis calcários dos sedimentos da porção emersa da Bacia do Espírito Santo possibilitou o reconhecimento de seis biozonas que abrangem, em tempo, o Mesa e o Neocretáceo . Tais biounidades, que correspondem a zonas de intervalo, têm os seus limites caracterizados pelas últimas ocorrências de determinadas entidades taxonômicas, à exceção da Zona Lithetrinus grillii, que é individualizada pela amplitude local do referido taxon, Do mais antigo para o mais novo, tem-se o seguinte empilhamento de biohorizontes: Zona Nannoconus truitt, Albiano; Zona Lithastrinus grillii, Turoniano (parte superior)/Santoniano; Zona Eiffellithus eximius, Campaniano; Zona Broinsonia parca, Maestrichtiano; Zona Quadrum trifidum, Maestrichtiano; Zona Arkhangelskiella cymbiformis, Maestrichtiano. A ausência de formas diagnósticas do Cenomaniano/Turoniano (pane inferior) impossibilitou o reconhecimento de biozonas desse intervalo estratigráfico ,
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