Diagênese do membro Carmópolis no campo de Siririzinho bacia de Sergipe-Alagoas: implicações quanto a susceptibilidade ao fluxo de água doce

Autores

  • Cristiano Leite Sombra Petrobras

Resumo

A identificação das fases mineralógicas associadas ao sistema poroso, bem como sua morfologia e distribuição são utilizadas na reinterpretação de testes de susceptibilidade ao fluxo de água doce realizados com plugs de testemunhos de poços  do Campo de Siririzinho, Bacia de Sergipe-Alagoas. A corrensita, um argilomineral interestratificado expansivo, pode revestir grãos detríticos nos reservatórios do Membro Carmópolis, especialmente no topo dos reservatórios, próximo aos evaporitos do Membro Ibura. Amostras ricas em corrensita apresentam alta sensibilidade ao fluxo de água doce, ou seja, queda acentuada de permeabilidade. Nas amostras livres de corrensita, geralmente, a permeabilidade é muito pouco ou não é afetada pelo fluxo de água doce.

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Publicado

1988-03-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SOMBRA, Cristiano Leite. Diagênese do membro Carmópolis no campo de Siririzinho bacia de Sergipe-Alagoas: implicações quanto a susceptibilidade ao fluxo de água doce . Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 47–52, 1988. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/568. Acesso em: 12 nov. 2024.