Análise estrutural da sequência Permiano-Jurássico da Bacia do Parnaíba – região de Araguaína (TO): geometria, cinemática e evolução da deformação

Autores

  • André Luis Spisila CPRM
  • Fernando Mancini UFPR
  • Eduardo Salamuni UFPR
  • Leonardo Fadel Cury UFPR
  • Marco Antonio Thoaldo Romeiro

Palavras-chave:

deformação rúptil, paleotensão, análise de bacias

Resumo

A Bacia do Parnaíba, no Norte/Nordeste do Brasil, é uma bacia intracratônica com forma aproximadamente elíptica, e cuja borda oeste apresenta particularidades expressas em feições estruturais e controles estratigráficos e litológicos. Esta bacia apresenta cinco sequências deposicionais: as sequências siluriana, mesodevoniana-eocarbonífera, neocarbonífera-triássica, jurássica e cretácea. O Grupo Balsas contém as formações Piauí, Pedra de Fogo, Motuca e Sambaíba, constituindo a sequência neocarbonífera-eotriássica, e a sequência jurássica é representada pela Formação Pastos Bons, uma unidade depositada em ambiente fluviolacustre sobre basaltos da Formação Mosquito. Este trabalho é uma proposta de evolução da deformação a partir do Permiano, no contexto da borda oeste desta bacia, por meio do estudo da geometria e cinemáticas de estruturas tectônicas, aplicando o modelo Riedel e critérios estabelecidos por Mohr-Coulomb. Os trabalhos de campo foram realizados entre os municípios de Araguaína (TO) e Carolina (MA), e os resultados obtidos por meio de análise estratigráfica e estrutural, com o auxílio de imagens de sensores remotos e dados aerogeofísicos potenciais. São propostas quatro fases de deformação distintas. A fase D1 é caracterizada pela deformação sindeposicional à Formação Pedra de Fogo com transcorrências destrais de direção NW-SE associadas a falhas normais, inversas e dobras geradas com compressão s1 na direção N-S, e pode ser correlacionada com esforços das orogenias responsáveis pela formação do Pangea no final do Permiano. A fase D2 é caracterizada por bandas de deformação de direção NE-SW, com cinemática destral e sinistral e componente distensional, geradas durante o Triássico. A intrusão das rochas da Formação Mosquito possivelmente está relacionada à fase de deformação D3, com caráter distensional de direção E-W, e resulta na geração de falhas normais de direção N-S com componente destral, associadas a transcorrências sinistrais de direção NE-SW e destrais de direção NW-SE, correlacionadas à abertura do Atlântico Norte. A última fase de deformação, D4, compreende falhas normais e transcorrentes destrais de direções E-W e NE-SW, geradas quando o s1 assume a posição E-W e, possivelmente, está relacionada com a propagação de tensões da Subducção Andina. 

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Publicado

2014-12-01

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Como Citar

SPISILA, André Luis; MANCINI, Fernando; SALAMUNI, Eduardo; CURY, Leonardo Fadel; ROMEIRO, Marco Antonio Thoaldo. Análise estrutural da sequência Permiano-Jurássico da Bacia do Parnaíba – região de Araguaína (TO): geometria, cinemática e evolução da deformação . Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 237–259, 2014. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/27. Acesso em: 21 nov. 2024.