Bacia do Acre

Autores

  • Flávio J. Feijó Petrobras
  • Roberto G. de Souza Petrobras

Resumo


A litoestratigrafia da Bacia do Acre resulta origi­nalmente de diversos mapeamentos de superfície realizados nas décadas de 30 a 50, mas beneficiou-se de apreciável acréscimo de dados com a perfuração de dez poços pela PETROBRAS, de 1959 a 1983. Com estas informações, foi possível caracterizar unidades escassamente aflorantes, ou mesmo ocorrentes apenas em subsuperfície. Entretanto, estas formações distribuem-se praticamente por toda a bacia, conforme atestam os poços perfurados e uma malha sísmica de reconhecimento, com 14 000 km registrados. Na Bacia do Acre, estão presentes rochas sedimentares neopaleozóicas, mesozóicas e cenozóicas (fig. 2.1 ). Nesta revisão, busca-se integrar dados e interpretações provenientes em sua maioria de trabalhos internos da PETROBRAS (Silva, 1983; Barros e Carneiro, 1990).  

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Publicado

1994-03-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FEIJÓ, Flávio J.; SOUZA, Roberto G. de. Bacia do Acre. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 9–16, 1994. Disponível em: https://bgp.petrobras.com.br/bgp/article/view/576. Acesso em: 19 set. 2024.