Bacia do Acre
Resumo
A litoestratigrafia da Bacia do Acre resulta originalmente de diversos mapeamentos de superfície realizados nas décadas de 30 a 50, mas beneficiou-se de apreciável acréscimo de dados com a perfuração de dez poços pela PETROBRAS, de 1959 a 1983. Com estas informações, foi possível caracterizar unidades escassamente aflorantes, ou mesmo ocorrentes apenas em subsuperfície. Entretanto, estas formações distribuem-se praticamente por toda a bacia, conforme atestam os poços perfurados e uma malha sísmica de reconhecimento, com 14 000 km registrados. Na Bacia do Acre, estão presentes rochas sedimentares neopaleozóicas, mesozóicas e cenozóicas (fig. 2.1 ). Nesta revisão, busca-se integrar dados e interpretações provenientes em sua maioria de trabalhos internos da PETROBRAS (Silva, 1983; Barros e Carneiro, 1990).
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