Controle alocíclico (escala de Milankovitch) na sedimentação siliciclástica, mista e carbonática albiana no centro-leste da Plataforma de Regência (Bacia do Espírito Santo, Brasil)
Palavras-chave:
alociclicidade, sistemas deposicionais mistos, siliciclásticos e carbonáticos, Albiano, Bacia do Espírito SantoResumo
O intervalo de estudo (Sequência A) abrange uma sequência deposicional do Albiano Inferior caracterizada por estratos ciclicamente organizados que estão presentes em cinco poços perfurados em uma estrutura do tipo rollover situada em um bloco alto vizinho à Falha Cedro-Rio Doce, no centro-leste da Plataforma de Regência. Este artigo se propõe a apresentar um modelo paleoambiental que explique a alternância cíclica de estratos composicionalmente distintos. Esse modelo está baseado na descrição e interpretação de fácies e associações de fácies presentes em 180m de testemunhos distribuídos em distintos níveis da Sequência A. Apesar de fundamentado na análise faciológica, o modelo deposicional se propõe a explicar tanto a alternância cíclica de estratos de composição distinta como a disposição paleogeográfica das fácies siliciclásticas, híbridas e carbonáticas. Em sua elaboração foram considerados tanto os processos autogênicos, tais como aporte terrígeno derivado de descargas fluviais efêmeras, produção in situ de sedimentos carbonáticos e redistribuição de ambos por correntes litorâneas e eventos de tempestade, como os alogênicos, nessa classe incluindo variações climáticas controladas por ciclos orbitais. Como os testemunhos também revelaram um nítido padrão cíclico, optou-se por proceder a uma análise em redes neurais de cinco curvas de perfis de poços (raios gama, densidade, fator fotoelétrico, sônico e neutrão) devidamente calibradas à descrição das fácies. Esse procedimento permitiu estender a descrição faciológica dos testemunhos aos intervalos não testemunhados da Sequência A. Foi assim possível correlacionar o empilhamento das fácies descritas nos testemunhos, onde formam repetitivos episódios transgressivos-regressivos (T-R), com o arranjo das litologias ao longo de toda a Sequência A, que se organizam na forma de ciclos de alta frequência com períodos estimados de 100 mil anos (excentricidade curta na escala de Milankovitch). Ao longo da Sequência A observou-se a superposição de vários ciclos T-R cuja porção siliciclástica tende a incorporar, no sentido ascendente das camadas, sedimentos cada vez mais finos (baixa energia) em detrimento de fácies de mais alta energia, configurando, assim, um afogamento do sistema sedimentar na escala de terceira ordem.
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